
Foi uma final agridoce, consubstanciada por vários elementos que não aconteceram e que tivessem acontecido marcavam ainda mais a ainda curta carreira da rapaziada que durante uma semana se digladiou atrás da glorificação. Alguns destes elementos que tornaram esta festa “limitada” são defendidas pelo próprio regulamento da prova, que não previa, entre outros itens, a premiação dos jogadores que se destacaram na prova, mormente o melhor marcador, o guarda-redes menos batido, a equipa fair-play, etc. Um trabalho de casa para o patrono da competição para as próximas edições. Mais ainda, e aqui entra a decisão pessoal, não se explica que numa final de juvenis, uma camada que precisa de amparo dos mais velhos de forma a incentivá-los a prosseguirem ou optarem pela carreira futebolística, apenas cinco se é que não foram apenas quatro dezenas de adeptos tenham ido ao vale de Infulene assistir ao jogo. E o mítico Estádio da Machava engoliu-lhes a todos e parecia que ninguém lá estivesse. Mas como diz o adágio popular, não há bela sem senão!
Mas vamos ao que se passou no campo durante os 110 minutos do jogo.
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